O capital ainda é um dos fatores mais importantes no conceito de decisões de vida e constâncias particulares. Ponto importante para mudanças, alinhamentos e até investimentos pessoais e profissionais.
Porém, para muitos, dinheiro ainda é sinônimo de contas e preocupações. A educação financeira é imprescindível para entender qual a melhor maneira de entender momentos, como gastar, poupar e investir.
Nesse artigo você vai entender como gerenciar suas finanças, formas de rendimento e principalmente: educação financeira não se resume a economizar e quitar dívidas.
O que é educação financeira?
Em resumo, educação financeira é entender como lidamos com o nosso dinheiro. É principalmente tomar decisões a partir de informações precisas, com planejamento e estratégia para não acabar no vermelho.
A educação financeira envolve todo o relacionamento com o capital, desde a administração pessoal até o fluxo de caixa de uma empresa. Entender os conceitos de ter uma boa gestão financeira é fundamental para ter dinheiro sobrando e saber investir da maneira certa. Para isso, é necessário entender como os recursos atuais vão impactar no presente e futuro.
Importância da educação financeira
"Construir uma empresa é como assar um bolo. Você precisa ter todos os ingredientes na proporção certa."
Em 2021, Elon Musk foi reconhecido como personalidade do ano, sendo reconhecido como um dos maiores investidores do século. Em sua filosofia, ele aborda que em todo investimento existem riscos, mas é necessário ter a visão total e bem pensada para o sucesso financeiro.
Quando falamos na importância da educação financeira, são necessários alguns questionamentos, como hábitos de consumo, situação atual e futura, projetos de longo prazo e também como é a organização financeira atual que estamos falando. A realidade do descontrole financeiro ainda é comumente na maioria das famílias brasileiras, mas assim como pode ser resolvida através de estudo e pesquisa, existem instituições que facilitam esse entendimento.
Portanto, é importante entender a situação financeira, como todos os ganhos, as despesas, lucros, o que entra e sai todo mês e não agir no impulso, para que dívidas e o atraso de pagamentos não vire uma bola de neve. A independência financeira e um bom relacionamento com o dinheiro previne problemas futuros e garante menos preocupações.
Qual o objetivo da educação financeira?
A educação financeira, como dito anteriormente, visa a independência financeira. Uma pessoa financeiramente independente, possui a chamada renda passiva, ou seja, quando a renda adquirida não se resume apenas ao sustento e sobrevivência.
Além disso, tem como objetivo garantir segurança econômica, seja pessoal ou de um empreendimento. É importante ter hábitos saudáveis de consumo, uma vez que o impulso não seja decisão de compra lidando com compromissos longos sem estratégia ou garantia futura.
Uma educação financeira deve ser ensinada desde cedo, mesmo que atualmente não seja cultural, pois é necessário entender como a economia impacta diretamente em decisões futuras. Ela tem o objetivo de prevenir dificuldades e saber lidar com momentos de aperto e resoluções diversas.
6 dicas de educação financeira que irá mudar sua vida
Educação financeira, uma vez vista, ainda não muda da noite para o dia. Requer tempo para se adaptar a novos hábitos e mudanças quanto ao estilo de vida. Veja a seguir alguns passos para se tornar mais independente financeiramente:
1- Realize um diagnóstico financeiro
Tenha sempre em mente como está a sua situação. Reflita e analise periodicamente como está o seu cálculo de lucros e despesas. Entenda como você lida diariamente com o dinheiro, se possui dívidas, se você lida apenas com a sobrevivência ou consegue ter uma folga durante o mês.
É importante deixar tudo registrado. Portanto, faça planilhas, evidencie tudo o que for necessário para entender como estão as suas economias no momento.
2- Controle suas despesas
Entenda que gastar é o novo fumar. Antes de investir ou comprar algo tão desejado, entenda se essa aquisição realmente vale a pena ou é possível resolver depois. Entenda para onde seu dinheiro vai e como ele está dividido entre as suas necessidades.
Aplicativos de finanças e até bancos virtuais auxiliam a ter um histórico mais clínico do dinheiro gasto. Se possível, mantenha-se informado desses gastos e como esse histórico afeta o seu bolso.
3- Defina metas e objetivos
Antes de poupar, alinhe o motivo necessário. As metas e objetivos de curto, médio e longo prazo ajudam com um direcionamento a ser seguido. Ter isso em mente ajuda a concretizar sonhos e tornar investimentos em realidade, sem superficialidade e consumos supérfluos.
4- Habitue-se a poupar, "pechinche"
Assim como o objetivo ajuda a poupar, tornar isso um hábito melhora o sucesso de independência e economizar dinheiro.
Em novas aquisições, pense não apenas na qualidade, mas também no custo-benefício. Pesquise, compare preços de concorrência e "pechinche" um valor para diminuir os gastos na hora de investir.
5- Obedeça aos 3 pilares
Ganhar, economizar, investir.
Especialistas dizem que o brasileiro está acostumado a se apertar no fim do mês. Finalizar o mês no crédito, além de ser um costume péssimo, pode se tornar um problema com o tempo. Obedeça a regra de, assim que ganhar, economize o que for necessário, e invista quando realmente precisar.
6- Conte com orçamentos e resoluções de fácil entendimento
O controle das despesas, em sua maior parte, parece ser difícil pela quantidade de gastos diários e mensais. Mas que, tendo uma linha temporal de como o dinheiro está sendo usado, viabiliza esse histórico sem muitas preocupações. Para isso:
Rastreie os seus gastos;
Evidencie e entenda a porcentagem de cada área que o seu dinheiro é destinado todo mês;
Defina um limite por categoria e corte o que não for importante;
Gerencie suas contas;
Controle o uso do cartão de crédito;
Realize gráficos e estudos de porcentagem para entender a real situação;
Tenha auxílio de aplicativos e sites que facilitem a informação da sua renda.
Dicas de educação financeira para a sua empresa
O mundo dos negócios parece ser um mundo assustador quando falamos em administrar o fluxo de caixa e separar os lucros reais. Mas que através dessas dicas, a sua empresa com certeza vai ter o sucesso financeiro esperado.
Analise diariamente o fluxo de caixa e faça relatórios semanais para entender sua rotatividade;
Registre a previsão de gastos fixos e recebimentos futuros;
Entenda a rotina de despesas da empresa, entendendo o quanto é gasto com cada setor e necessidades da organização;
Identifique saldos negativos e analise o motivo e evite endividamentos;
Realize o capital de giro da sua empresa e garanta uma reserva em casos de imprevistos e adversidades;
Entenda os riscos do segmento e do seu ambiente, e previna prejuízos;
Conte com instituições financeiras que garantam sua segurança e atendam a sua necessidade.
Conte com consultoria de qualidade e se mantenha a par sobre atualizações do mercado, legislações e informações financeiras.
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